Os desenhos são criados de maneira solta, despojada, inconsciente, sem o determinismo do racional. 

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Aqui, Barbara traz obras que trabalham com formas orgânicas, e outras com elementos monocromáticos. Predominâncias do preto e branco em traços, formas e contra forma e cores postas interagindo entre si.

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Quando se trata de esboços e estudos, o desenho vem sem pretensões e livres de conceitos de aceitação ou de críticas. Assim a artista projeta seus desejos e suas pretençoes em imagens examinadas, tomando posse delas repetindo-as e definindo qual é o melhor suporte que a construção da imagem suportaria em sua qualidade e ressonância. 

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Lápis e papel na mão, surgindo a tona, a linha do inconsciente.